

Antes de ler o texto a seguir (agora que começou, termina esse parágrafo, né?) é necessário que você leia os textos presentes nas imagens que eu postei aí em cima. O primeiro é uma nota entitulada "rock apoio", do Jornal do Brasil escrita por um jornalista desconhecido (para a sorte do mesmo). O segundo texto é uma resposta ao primeiro (PARA LER, É NECESSÁRIO CLICAR NELE PARA QUE ELE SEJA AMPLIADO).
Acredito que depois do que Renato Russo escreveu nem seria preciso comentar nada (se você é do planeta funk e não sabe quem é Renato Russo, dá uma pesquisada porque vale à pena). Como futura jornalista que sou, é interessante notar a arrogância e ignorância de alguns pobres colegas de profissão, que nos envergonham constantemente. Confesso que dei muitas risadas de tão ridículo que é o texto publicado no jornal.
Infelizmente, a nota que você leu acima não é nenhum aborto da natureza. Se a partir de hoje você começar a prestar o mínimo de atenção nas matérias escrtitas nos jornais, perceberá que há erros estapafúrdios que qualquer criatura alfbetizada pode perceber. Ok, as redações não têm muito tempo, mas isso não justifica a situação atual, onde ma parece que tudo o que é publicado no jornal não é lido pelos jornalistas que escrevem, muito menos pelos editores. Me espanta que eles ainda queiram que se pague para ler o que nem eles próprios leram.
Óbvio que jornalistas não são perfeitos e nem sabem de tudo, que errar é humano e blá blá blá. A questão é que se você se responsabiliza por uma matéria (ou é responsabilizado por alguém, como acontece nas redações), no mínimo tem que saber sobre o que está falando e não sair prejulgando ou aceitando qualquer coisa que te empurram. Até porque vai ter algum leitor que entende sobre o assunto que está sendo falado, e ele precisa ser surpreendido.
Agora fico imaginando o Renato, que se formou jornalista e trabalhou nesse ofício, lendo um texto que além de ofendê-lo pessoalmente ainda ofende sua antiga profissão. É pra ficar indignado mesmo, não concordam?